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Solução para o desemprego? Atacar as causas e não os efeitos

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São as causas e não os efeitos que devem entrar em linha de conta no combate ao desemprego. O presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) lamentou esta segunda-feira os 10,5% de desempregados existentes no país, em Janeiro, de acordo com os dados do Eurostat.

Mas não ficou por aí. António Saraiva defendeu, em declarações à Lusa, que «nós para atacar o desemprego, devemos atacar as suas causas e não, como até agora parece, apenas os efeitos». O aviso surgiu depois de uma audiência com o Presidente da República.

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Desemprego em Portugal aumenta para 10,5% em Janeiro

A urgência em encontrar soluções para a criação de emprego foi acentuada esta segunda-feira, pelo facto de Portugal estar acima da média europeia, no que diz respeito ao desemprego.

Na verdade, o país entra para as estatísticas com a sexta maior taxa de desemprego da União Europeia. A subida de 0,2 pontos percentuais, comparativamente aos 10,3% atingidos em Novembro e Dezembro do ano passado, ditou esta classificação. A média dos 27, embora negativa, manteve-se nos 9,9 % pelo terceiro mês consecutivo.

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