A Portugal Telecom foi a única empresa da esfera do Estado com relações ao caso Face Oculta que não foi nem irá ser objecto de auditorias por parte da Inspecção-Geral das Finanças (IGF), segundo a edição desta sexta-feira do jornal «i».
« Não vemos razões para alteração do plano de inspecções da IGF, tanto mais que é matéria que está a ser objecto de acompanhamento por outras entidades», disse fonte oficial do ministério das Finanças àquele jornal, na sequência das escutas publicadas no «Sol» e da abertura de um novo inquérito que investiga o pagamento de figuras públicas para apoio partidário nas últimas eleições.
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A mesma sorte não teve a REN, EDP e Galp que foram alvo de uma auditoria extraordinária depois de estarem envolvidas nas investigações do processo Face Oculta.
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