A ideia do Governo é integrar estes trabalhadores em apenas três novas carreiras criadas no âmbito da reforma da Administração Pública, avança o «Jornal de Negócios».
Esta proposta de João Figueiredo vai muito além das perspectivas iniciais do Ministério das Finanças, que apontavam para a supressão de apenas 75 carreiras entre as mais de 1600 carreiras elencadas, só no regime geral.
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