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Trabalhador dado como morto na Caixa Geral de Aposentações

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Exige pagamento dos custos para subsídio do funeral da mãe

Um funcionário público de Coimbra queixa-se de continuar «morto» dois meses depois de «ressuscitar» na Caixa Geral de Aposentações (CGA), organismo onde vai esta quarta-feira exigir o pagamento dos custos adicionais para o subsídio do funeral da mãe.

«Qual não é o meu espanto quando, segunda-feira, na Loja do Cidadão de Coimbra, peço uma certidão de nascimento e quem me atende diz que estou como falecido», declarou à Lusa, Nelson de Jesus Cabral.

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É a segunda vez em dois meses que Nelson Cabral é confrontado com o anúncio do sua «morte».

CGA continua a pedir documentos

Nelson Cabral queixa-se de que é a terceira vez que a Caixa Geral de Aposentações lhe pede uma declaração de nascimento e cópias do Bilhete de Identidade e do Número de Contribuinte, no âmbito do processo de pedido de subsídio de funeral da mãe, falecida há seis meses.

Contactada a Caixa Geral de Aposentações afirma que «sem prejuízo de qualquer eventual extravio de documentos a que é alheia, aguarda que o interessado remeta à CGA» os documentos solicitados.

Quanto ao facto de o visado continuar dado como «falecido», remete explicações para o Ministério da Justiça.

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