Rui Canas, que surgiu como principal suspeito e que estava indiciado de vários crimes, entre os quais o de corrupção activa, foi condenado a 10 anos de prisão efectiva, refere o «Jornal de Negócios».
Além deste antigo funcionário do Fisco, vão ainda presos João José Velez Pereira Lima (reformado da administração fiscal) e Aurélio Veiga, agente da Polícia Judiciária, durante cinco e seis anos, respectivamente, disse ao «Jornal de Negócios» fonte judicial.
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