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Avaliação bancária de habitação abranda no primeiro trimestre

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O valor médio de avaliação bancária de habitação no Continente ascendeu a 1239 euro por metro quadrado, o que correspondeu a um decréscimo de 0,5 por cento face ao quarto trimestre de 2006, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

Este valor, segundo o organismo, vem retomar a tendência de diminuição que ocorreu nos três primeiros trimestres de 2006.

O valor médio da avaliação bancária de habitação mais elevado continuou a verificar-se na região do Algarve, sendo de 1562 euros por metro quadrado. Já na área Metropolitana de Lisboa, o valor médio de avaliação bancária diminuiu 0,1% face ao trimestre anterior, enquanto na Área Metropolitana do Porto esta redução foi de 0,9%.

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O valor médio de avaliação bancária de habitação no Continente registou no 1º trimestre de 2007 um aumento de 1,2%, face ao trimestre homólogo.

Valor dos apartamentos e moradias cai

De acordo com o INE, o valor médio da avaliação bancária no caso dos apartamentos no Continente diminuiu 0,6% face ao trimestre anterior, tendo decrescido 0,02% face ao trimestre homólogo.

Em todas as regiões, nos alojamentos desta natureza, registaram-se variações trimestrais negativas, excepto no Alentejo, onde se verificou um crescimento de 6,7%. Em termos homólogos, as únicas regiões que registaram crescimentos foram a do Algarve (4,8%) e a de Lisboa e Vale do Tejo (0,4%).

Quanto às moradias, o valor médio de avaliação bancária no Continente registou uma variação de menos 0,6% em temos trimestrais e um aumento de 1,7% relativamente ao trimestre homólogo, correspondendo esta última variação a uma desaceleração do ritmo de crescimento de 0,5 pontos percentuais.

Por regiões e relativamente às variações face ao trimestre anterior, destacam-se as quebras de 4,2% no Centro e de 2,9% no Alentejo, verificando-se subidas ligeiras nas restantes regiões.

Em termos homólogos, e ainda considerando as moradias, verificaram-se diminuições nas regiões do Centro e do Alentejo, de -3,1% e de ¿2,5%, respectivamente, tendo as restantes apresentado variações positivas, com destaque para a região do Algarve, na ordem de 9,1%.

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