De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), de Janeiro a Março, contabilizaram-se também mais 7,5% de entradas de visitantes não residentes, do que no período homólogo do ano anterior, perfazendo um total de 4,2 milhões.
Para este crescimento contribuíram sobretudo, segundo o INE, «os movimentos de turistas, os quais aumentaram 11,2%, enquanto que as deslocações referentes a excursionistas tiveram um acréscimo de 4,2%».
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Por outro lado, o crescimento observado nas entradas de turistas não residentes, nos primeiros três meses do ano, deveu-se à taxa de variação positiva deste tipo de movimentos na fronteira aérea (15,1%), «pois na fronteira rodoviária o aumento ficou-se pelos 5,2%», alerta o INE.
De um total de mais de 2 milhões de entradas de turistas não residentes registados no 1º trimestre, metade provieram de Espanha, Reino Unido e Alemanha, os quais registaram taxas de variação homólogas relativamente elevadas, face ao ano anterior, de 8,5%, 9,5% e 14,1%, respectivamente.
A Irlanda e a Itália, com crescimentos homólogos respectivos de 43,6% e de 23,4%, foram os dois mercados emissores de turistas que mais cresceram no período em análise.
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