Pelo menos 20 cidadãos australianos morreram a lutar nas fileiras do Estado Islâmico em combates no Iraque e na Síria, disse o Procurador-Geral da Austrália, George Brandis.
O mesmo responsável explicou que o número de australianos mortos em combate aumentou nas últimas semanas e acusou o Estado Islâmico de utilizar os seus compatriotas como «carne para canhão, dinamite ou instrumentos de propaganda», referiu a cadeia ABC.
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Os Serviços de Informações australianos calculam em cerca de 70 o número de australianos que lutam no Médio Oriente e que cerca de duas dezenas terão já regressado à Austrália.
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