Escritórios da Samsung e do fundo nacional de pensões da Coreia do Sul foram hoje alvo de buscas no âmbito da investigação ao escândalo de suposta corrupção e tráfico de influências que envolve a Presidente do país, Park Geun-hye.
Representantes da Samsung, o maior grupo empresarial da Coreia do Sul, e do Serviço Nacional de Pensões, confirmaram as rusgas aos seus escritórios em Seul.
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O Escritório de Gestão de Investimento do terceiro maior fundo de pensões do mundo foi o alvo do raide, indicou fonte do Serviço Nacional de Pensões, sob a condição de anonimato.
Lim Bomi, porta-voz da Samsung declinou explicar por que razão uma unidade do grupo foi alvo de rusgas.
As rusgas tiveram lugar na sequência do escândalo político sobre a alegada interferência de Choi Soon-sil, uma amiga íntima de Park Geun-hye, nos assuntos de Estado, apesar de não desempenhar qualquer cargo público.
O Ministério Público acusou formalmente Choi Soon-sil e dois antigos assessores da Presidente, de terem pressionado mais de 50 empresas do país para doarem 65,7 milhões de dólares (62 milhões de euros) a duas fundações.
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