Pelo menos 200 pessoas foram mortas na Síria desde o início do movimento de contestação ao governo, a maioria pelas forças de segurança ou pela polícia à civil, denunciou esta quinta-feira a Amnistia Internacional (AI), noticia a Lusa.
A organização internacional de defesa dos direitos humanos afirma ter recebido uma lista nominativa de pelo menos 200 pessoas assassinadas durante as manifestações, mas alerta que o «número real» de mortos «poderá ser mais elevado«.
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«A maior parte [das pessoas] foram mortas por tiros das forças de segurança ou da polícia à civil (...), embora o governo alegue que grupos armados da oposição sejam os principais responsáveis», sustenta a Amnistia em comunicado, citado pela agência AFP.
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