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EUA: tiroteio faz seis mortos no Missouri

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Atirador irrompeu aos tiros numa reunião municipal com o objectivo de matar o «Mayor», que foi atingido

[Última Actualização às 9:31]

Seis pessoas morreram esta sexta-feira num tiroteio iniciado por um homem que interrompeu aos tiros no Conselho Municipal de Kirkwood, estado de Missouri, onde decorria uma reunião, escreve a Lusa.

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Fontes da polícia afirmaram que os mortos são três agentes, três funcionários municipais e o atacante, que foi abatido durante o tiroteio.

O atacante, que assistia frequentemente às sessões do Conselho Municipal, irrompeu na sala na altura em que os membros do Conselho se preparavam para prestar juramento, às 19:00 locais (01:00 em Lisboa).

Outras duas pessoas ficaram feridas, incluindo um jornalista presente na reunião, afirmaram as fontes.

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«Disparou contra sete pessoas e matou cinco. Um polícia ripostou, disparando e matando-o», relatou a agente Tracy Panus ao diário local St. Louis Post-Dispatch.

Segundo Tracy Panus, o homem matou primeiro um polícia, num parque de estacionamento, perto do edifício do Conselho Municipal.

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O jornalista ferido, numa das mãos, foi identificado como Todd Smith, do jornal local Suburban Journals.

Um porta-voz do St. Louis Post-Dispatch afirmou que a reunião tinha começado há escassos minutos quando o homem entrou aos gritos no recinto.

A mesma fonte adiantou que a jornalista Janet McNichols, também presente na reunião referiu que o homem dizia algo contra o presidente da Assembleia, enquanto disparava.

Segundo McNichols, um polícia foi o primeiro a tombar, aparentemente ferido na cabeça.

«Depois disso meti-me debaixo das mesas receando ser atingida por uma bala. Foi horrível», adiantou. McNichols identificou o atacante como Charles Lee Thornton.

O homem tinha um historial de actuações controversas no Conselho Municipal de Kirkwood, segundo a página electrónica do diário.

O jornal refere que em Maio de 2006 foi acusado de comportamento desordeiro depois de irromper violentamente numa reunião oficial.

Há um mês um juiz federal chumbou uma queixa contra as autoridades locais, na qual Thornton afirmava que tinha sido violada a sua liberdade de expressão ao ser-lhe proibido que se pronunciasse durante as reuniões.

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«Vinha muitas vezes às reuniões e dizia sempre coisas terríveis contra o presidente», disse McNichols.

O incidente ocorreu menos de 20 horas depois de cinco pessoas morrerem num outro tiroteio ocorrido numa vivenda de Los Angeles (Califórnia).

Entre as cinco vítimas mortais está um agente da polícia e o suspeito de ter iniciado o tiroteio, que se entrincheirou durante horas em sua casa.

O suspeito telefonou previamente às autoridades para lhes comunicar que tinha matado três pessoas, alegadamente membros da sua família.

O incidente começou quarta-feira, pouco depois das 21:00 locais (05:00 de quinta-feira em Lisboa), quando o homem confessou ter matado três membros da sua família, num telefonema para a polícia, segundo as autoridades.

Esta madrugada a polícia deslocou-se à vivenda, mas o suspeito abriu fogo contra dois agentes, que ficaram feridos.

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