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Primeiro-ministro malaio pede justiça pela queda do voo MH17

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«Devemos, e vamos, descobrir o que aconteceu exatamente a este voo. Nenhuma pedra ficará por virar», afirmou Najib.

O primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, exige que os responsáveis pela queda do avião da Malaysia Airlines, que se despenhou esta quinta-feira no leste da Ucrânia e matou 295 pessoas, sejam levados à justiça.

Segundo a agência Reuters, Najib afirma que a companhia aérea ainda não conseguiu confirmar se o avião se despenhou ou foi realmente abatido, mas garantiu que não existiu qualquer pedido de ajuda por parte da tripulação da aeronave, que fazia a ligação entre Amesterdão, Holanda, e Kuala Lumpur, na Malásia.

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O primeiro-ministro malaio diz que esteve em conversações com o presidente norte-americano, Barack Obama, e que ambos concordaram que uma equipa de investigadores deve ter acesso garantido ao local do desastre.

«As autoridades ucranianas acreditam que o avião foi abatido. Neste momento, no entanto, a Malásia não tem condições de verificar a causa da tragédia. Mas devemos, e vamos, descobrir o que aconteceu exatamente a este voo. Nenhuma pedra ficará por virar», afirmou Najib.

«Se se verificar que o avião foi, de facto, abatido insistimos que os responsáveis sejam levados à justiça».

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O PM malaio confirmou, também, o envio de um voo especial para Kiev com uma equipa de assistência e salvamento.

Um avião da Malaysia Airlines despenhou-se esta quinta-feira, na Ucrânia, junto à fronteira com a Rússia. O avião levava 280 passageiros e 15 tripulantes a bordo. Não há sobreviventes, confirmou o governo ucraniano.

Ao que tudo indica, de acordo com um conselheiro do ministro ucraniano do Interior, o avião terá sido abatido por um míssil terra-ar russo quando entrava na região de Donetsk, onde decorrem combates entre tropas ucranianas e separatistas russos.

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