Apesar de já se terem passado 24 horas desde que o avião da Air France desapareceu sobre o Oceano Atlântico, a Força Aérea Brasileira (FAB) continua a trabalhar com a possibilidade de encontrar as sobreviventes do voo 447, avança o jornal brasileiro Folha Online.
Jorge António Amaral, coronel e vice-chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, afirma que, apesar de não se saber se há condições ambientes para que os 228 passageiros sobrevivam, é preciso continuar a procurar pelas pessoas.
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Senegal localiza possíveis destroços
«Temos que trabalhar com a possibilidade de sobreviventes sempre. Não podemos desistir de encontrar pessoas», afirma o comandante.
Buscas mantêm-se até sexta-feira
As buscas pelos passageiros percorrem os 666 quilómetros entre a costa brasileira e o limite do espaço aéreo senegalês.
Dois aviões da FAB tentaram confirmar a informação de um piloto da companhia aérea TAM que fazia o percurso inverso ao avião da Air France, que afirma ter visto, cerca de 40 minutos após o último contacto com o voo 447, pontos laranja, descritos como chamas, no meio do oceano.
No entanto, os aviões não conseguiram encontrar nenhum vestígio do avião durante as buscas.
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