Pelo menos seis pessoas morreram e dezenas ficaram feridas na sequência de um novo ataque com gás venenoso, em Sarmin, no noroeste da Síria. O ataque sobre a área controlada pelos rebeldes terá acontecido na segunda-feira, e se confirmado, é o segundo caso do uso de armas químicas por parte do regime da Síria, desde 2013, quando as forças de Bashar al-Assad usaram gás Sarin sobre as forças rebeldes. Desta vez, o produto alegadamente usado foi gás de cloro. Entre 60 a 70 feridos foram transportados para o hospital de Campanha da Defesa Cívil Síria, uma organização de voluntários que denuncia uma centena de mortos. Segundo o «Washington Post», o porta-voz da coligação da oposição, Salem al-Meslet, confirmou os seis mortos, onde se incluem crianças. Meslet pediu a a intervenção das Nações Unidas, para que o presidente Bashar al-Assad não volte a ficar impune. «Chega. [O presidente Bashar al-Assad] sabe que fica impune após os homicídios» Fonte do governo sírio já negou quaisqer responsabilidades pelo ataque, que atribuiu aos rebeldes, diz a Associated Press.
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