«Charlie» nas bancas com Maomé na capa esta quarta-feira, uma semana após o massacre na sua redação que fez 12 mortos, um dia depois do primeiro-ministro francês ter declarado «guerra ao terrorismo».
A principal autoridade islamita sunita sediada no Egito, Al-Azhar, antecipou que a publicação de novos desenhos representando o profeta Maomé no jornal satírico francês Charlie Hebdo vai «incitar ao ódio».
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Também o comentador da TVI24, Augusto Santos Silva, desejou outro capa para o jornal satírico.
O «Charlie Hebdo» volta às bancas um dia depois das mais altas figuras do Estado terem prestado homenagem aos polícias mortos e do primeiro-ministro, Manuel Valls, ter «declarado guerra ao terrorismo».
Na terça-feira, o parlamento francês aprovou, com 488 votos a favor, a continuidade das tropas francesas no Iraque como forma de combater o Estado Islâmico.
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