As autoridades judiciais sudanesas cederam parcialmente no caso de Meriam Yehya Ibrahim Ishag, a mulher grávida de oito meses e condenada à morte por enforcamento por se recusar a converter ao Islão. Assim, vão esperar que o bebé nasça antes de fazerem cumprir a sentença confirmada na última quinta-feira.
Enquanto isso, a Amnistia Internacional tenta tudo para anular a sentença e salvar Meriam da morte. O marido disse à CNN sentir-se completamente impotente. «Sinto-me tão frustrado. Não sei o que fazer. Só me resta rezar», disse Daniel Wani.
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As embaixadas de vários países ocidentais, como os Estados Unidos, o Canadá, o Reino Unido e a Holanda, já manifestaram «preocupação profunda» pelo caso e já pediram ao Sudão que respeite o direito universal de todos a expressarem a sua própria religião.
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