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Cozinheiro de Bin Laden confessa ter ajudado al Qaeda

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É o primeiro preso de Guantánamo a declarar-se culpado desde que Barack Obama assumiu a presidência

O cozinheiro, motorista e guarda-costas de Osama Bin Laden, detido em Guantanamo, declarou-se esta quarta-feira culpado de culpado de ajudar a al Qaeda informou o Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

Ibrahim Ahmed Mahmoud al Qosi, de 50 anos, é o primeiro preso de Guantánamo a declarar-se culpado desde que Barack Obama assumiu a Presidência dos Estados Unidos, em Janeiro de 2009.

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De acordo com o comunicado do Departamento de Defesa americano, o sudanês confessou ter dado apoio material à al Qaeda e ter conspirado para cometer actos terroristas, embora estivesse consciente de que a organização era responsável por atos terroristas.

Poderá agora ser condenado a prisão perpétua, mas evitar uma condenação adicional, pois está detido em Guantánamo há mais de oito anos.

A sentença será determinada em uma audiência marcada para o dia 9 de Agosto.

Al Qosi foi acusado pelos EUA de ter ajudado o líder da al Qaeda a escapar nas montanhas afegãs de Tora Bora, depois da invasão americana em 2001.

O sudanês também foi acusado de ter pertencido a uma equipa que supostamente ajudou Bin Laden a fugir duas semanas antes dos atentados contra as Torres Gémeas em Nova Iorque, em 11 de Setembro de 2001.

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