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Maduro manda militares deterem grupos violentos

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Ex-companheiro de Hugo Chávez insta autoridades a «desarmar os grupos violentos». Protestos duram há um mês de protestos e há mais cinco mortos

O Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, deu ordens às forças de segurança para controlarem os focos de violência no país e deterem quem financia os grupos violentos, anunciou a ministra da Comunicação e Informação.

«O presidente (Nicolás) Maduro, atuando na sua condição de comandante chefe das Forças Armadas ordenou a detenção de franco-atiradores que tiraram a vida de cidadãos em Carabobo», anunciou, no final de uma reunião do Gabinete Extraordinário de Segurança.

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Na sua conta no Twitter, a ministra precisou ainda que «ordenou também ao Grupo de Ações de Comando da Guarda Nacional Bolivariana para que sejam efetuadas rusgas em residências da zona do Trigal, em Valência», estado de Carabobo.

Um mês de protestos e mais cinco mortos.

O ex-governador do estado de Mérida, sudoeste de Caracas, Florêncio Porras, criticou hoje a atuação do Governo venezuelano na crise que afeta o país e instou as autoridades nacionais a «desarmar os seus grupos violentos»

«Os protestos são ações genuínas de gente que tem razão de estar aí, exigindo respeito e atenção. As barricadas são formas de proteção das pessoas e, enquanto não se desmantelarem os grupos violentos, Mérida continuará levantando a sua voz», disse aos jornalistas o militar na reserva.

Ex-companheiro de armas do falecido Presidente Hugo Chávez, durante a falhada intentona de 04 de fevereiro de 1992, explicou ainda que, os dias que estão para vir, serão muito complicados na Venezuela, "a crise vai agudizar-se e não se vê uma saída a curto prazo".

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