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Estado Islâmico dá instruções sobre como raptar e violar escravas

Panfleto de propaganda esclarece que as escravas podem ser violadas imediatamente depois de serem raptadas

Os jihadistas explicam ainda, através deste panfleto, que os seus seguidores podem raptar mulheres não muçulmanas, destacando as judias e as cristãs, e frisando que

O Estado Islâmico está a promover uma série de instruções para que os seus seguidores saibam como raptar e lidar com as mulheres escravas. Apesar de ainda não ter sido verificada pelas autoridades, os especialistas acreditam que o panfleto de propaganda é verdadeiro e que terá sido divulgado e distribuído no dia 3 de dezembro.

O documento, com 27 perguntas e respetivas respostas, foi analisado pelos investigadores do Instituto de Investigação para o Médio Oriente, sediado em Washington, Estados Unidos. 

As regras para o tratamento das escravas colocam as reféns praticamente à mercê dos desejos dos seus donos.

«É permitido ter relações sexuais com a mulher imediatamente depois de esta ser raptada, desde que a escrava seja virgem. Se não for, o seu útero tem de ser purificado primeiro», lê-se na resposta a uma das questões.

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Outra das respostas esclarece que as menores podem ser violadas, desde que estejam aptas a ter relações sexuais, embora esta aptidão não seja especificada.

«É permitido ter relações sexuais com uma escrava que ainda não tenha chegado à puberdade se ela estiver apta para o ato.»

tudo o que é preciso para que alguém possa ser escravo é não acreditar no Islão.

O investigador Charlie Winter explicou, em declarações ao «Independent» que «este conteúdo, apesar de repugnante e chocante, não é uma surpresa» porque se sabe «que as ideologias do EI têm justificado e legitimado a escravatura no passado».

O mês passado, o Centro de Investigação da Universidade de Bristol revelou que mais de 2500 mulheres tinham sido raptadas pelo Estado Islâmico e que cerca de 4600 estavam desaparecidas na Síria e no Iraque.  

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