Pelo menos 108 jornalistas foram assassinados em 2013, ano em que a Síria mostrou ser o país mais perigoso para a comunicação social, concluiu a Federação Internacional de Jornalistas (FIJ).
Em comunicado divulgado na segunda-feira, a organização detalha cada vítima de ataque seletivo, bombas, explosões, fogo cruzado ou acidentes sofridos durante a cobertura jornalística.
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As regiões mais mortíferas para os jornalistas foram Ásia-Pacífico, com 31 assassínios (29%), Médio Oriente e mundo árabe, com 29, África, com 22, e América Latina, com 20. Pelo menos três jornalistas foram assassinados na Europa.
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