A casa do primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior, foi vandalizada e está hoje de manhã vazia, sendo, no entanto, o centro das atenções dos populares da capital guineense.
Até agora, depois da saída para a rua dos militares na noite passada e dos disparos ouvidos, desconhece-se o paradeiro do primeiro-ministro ou do Presidente interino, Raimundo Pereira.
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Na manhã de hoje, a presença militar nas ruas é mínima, mas, em contrapartida, são muitas as pessoas que andam nas ruas, especialmente jovens.
Bissau é na manhã de hoje uma cidade relativamente tranquila e a presença militar é pouco visível, depois de um fim de noite e madrugada também sem incidentes.
Ao início da noite de quinta-feira, os militares fecharam várias ruas e foram ouvidos muitos disparos, alguns de armas pesadas.
Os disparos terminaram cerca das 21:30 (22:30 em Portugal) e desde então a noite foi calma, sem que o hospital tivesse registado mortos ou feridos.
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