Para chegar a esta conclusão, a empresa analisou 10 mil computadores de 125 empresas e redes do sector público durante um período de nove meses.
Segundo o portal «Information Week», de todas as máquinas analisadas, 25 por cento continham pornografia ou «outras imagens impróprias», sendo que 12,4% das 12 mil contas de correio electrónico e 5,4% dos 26 mil servidores de arquivo também possuíam o mesmo tipo de conteúdo.
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Das imagens detectadas, 46,8% mostravam nudez completa ou actos sexuais, com 0,3% de todas as imagens ilegais. Já 35% das imagens foram retiradas de sites para adultos, ao passo que 45,2% foram recebidas via e-mail. O estudo revela ainda que 35,5% foram enviadas internamente, através do endereço electrónico corporativo.
«Um número significativo de funcionários continua a ignorar políticas corporativas e, em alguns casos, tomam medidas extraordinárias para burlar os sistemas de protecção visando à obtenção e distribuição de material inapropriado», disse à «Information Week», o director da PixAlert, Andy Churley.
Investigações realizadas no mês de Fevereiro detectaram ainda que o uso de redes corporativas para fins pessoais vai muito além da pornografia: dos 70 discos rígidos pesquisados de 14 fontes distintas, foram encontradas 62% de informações pessoais, incluindo a carta de um fã a uma mulher famosa.
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