A empresa analisou 100 mil portfólios dos prédios da City, distrito financeiro de Londres, e concluiu que as carteiras administradas pelo sexo feminino cresceram, em média, mais de 10% até ao primeiro semestre de 2004. O número supera o aumento de 7% no valor do índice britânico FTSE e a média de 6% alcançada pelo sexo masculino.
O estudo revela ainda que os resultados conquistados pelas mulheres devem-se ao modo como elas investem. Ou seja, as mulheres tendem a ter «portfólios mais equilibrados» do que os administrados pelos homens. Estes optam por estratégias mais arriscadas e concentram-se num número menor de acções.
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O sexo masculino aposta também mais em acções relacionadas com o sector da tecnologia e da biotecnologia, enquanto que as mulheres preferem investimentos mais seguros, assim como em áreas mais tradicionais, tais como os bancos e retalho.
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