O BIC Portugal, que inicia esta quinta-feira a sua actividade no mercado nacional, quer expandir a sua actividade para as principais capitais de distrito, «onde existir um maior dinamismo em termos empresariais».
A garantia foi dada esta amanhã pelo presidente executivo do banco, Luís Mira Amaral, não querendo adiantar, no entanto, «timings».
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Para já, Braga, Leiria, Viseu e Aveiro estão na «primeira linha de preocupação» da instituição financeira agora inaugurada.
A operação no Porto deverá arrancar ainda este ano.
Quando questionado sobre qual vai ser a rede ideal do BIC Portugal, Mira Amaral, diz apenas que será ideal «quando responder a todas as necessidades dos nossos clientes».
Banco recorre a «outsorcing»
Nesta primeira fase a instituição financeira tem recorrido a «outsourcing» para determinadas áreas, como é o caso da informática. A explicação, segundo Mira Amaral, é simples: «não quisemos sobrecarregar o banco com custos fiscos nesta fase inicial».
Aliás, de acordo com o responsável, o maior investimento feito pelo banco foi na preparação do edifício sede em Lisboa.
O capital social do banco é de 16,5 milhões de euros, no entanto, de acordo com o presidente da comissão executiva, «os accionistas já estão preparados para aumentar o capital».
Neste momento a equipa vai contar com 30 pessoas mas deverá, a breve prazo, alargar até às 40, consoante o ritmo de expansão da instituição financeira.
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