«É em conjunto que estamos a fazer da literatura moçambicana um corpo», disse à «Lusa», sublinhando a circunstância de o prémio contribuir para «valorizar o património plural e diverso do mundo que se expressa nas chamadas línguas latinas».
«Este ano, pela primeira vez, o continente africano é contemplado por este prestigiado prémio. O prémio União Latina de Literatura reafirma, deste modo, a grande diversidade das nossas culturas e das nossas geografias», considerou.
PUB
Mia Couto, 52 anos, é o primeiro escritor moçambicano e o primeiro africano a ser galardoado com este prémio, que já foi atribuído, entre outros, a Agustina Bessa-Luís (1997), António Lobo Antunes (2003) e José Cardoso Pires (1991).
PUB