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Rui Borges quer manter «consistência fantástica» no dérbi com o Vitória

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Moreirense visita o Dom Afonso Henriques este sábado (15h30)

Rui Borges, treinador do Moreirense, frisou esta sexta-feira que a sua equipa deve ser «equilibrada em todos os momentos» e desfrutar do dérbi com um Vitória de Guimarães, o vizinho que está a «fazer um grande campeonato», no dérbi minhoto da 27.ª jornada que está marcado para as 15h30 deste sábado.

Com a equipa da vila de Moreira de Cónegos no sexto lugar, com 42 pontos, menos oito do que o vizinho de Guimarães, quinto classificado, Rui Borges reconheceu que é difícil suplantar o vizinho na tabela, ainda para mais se a sua equipa não vencer o dérbi concelhio perante um adversário com «muita qualidade individual e coletiva».

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«Temos de desfrutar e também de olhar para o adversário, pela qualidade coletiva e individual que tem. Resta-nos fazer o nosso jogo. Temos de ser equilibrados em todos os momentos. Quanto mais equilibrados, mais preparados estaremos para aquilo a que o adversário nos vai expor e para aquilo que nos vai dar», destacou na antevisão do jogo.

À espera de «um jogo diferente» do da primeira volta, que o Moreirense venceu como anfitrião, por 1-0, até pelo ambiente do Estádio D. Afonso Henriques, que deve motivar os seus jogadores a serem melhores, o técnico enalteceu o «campeonato fantástico» do Vitória, formação com «mais qualidade de jogo» do que no duelo de novembro de 2023, com um treinador, Álvaro Pacheco, de «espírito competitivo».

«O mister já tem mais tempo de trabalho. Nota-se um Vitória mais forte. Fez um início bom, perdeu aqui, mas ele não estava assim há tanto tempo [no comando]. Está ainda a lutar pelo quarto lugar e tem melhorado em termos coletivos. Quando o coletivo está muito forte, o individual sobressai», descreveu.

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Convencido de que os vitorianos «estão mais preocupados» em alcançar o Sp. Braga, quarto classificado, do que com o Moreirense, o técnico de 42 anos perspetivou um embate com «duas equipas a respeitarem-se, com prazer de jogar».

A partida de sábado também acarreta o desafio de manter a «consistência fantástica» demonstrada ao longo do campeonato e expressa no conforto com que o Moreirense aborda cada fase do jogo, seja a organização ofensiva, a defesa em bloco baixo ou os contra-ataques, circunstâncias que quer aproveitar.

Rui Borges vincou que a principal batalha até ao final da época é a de superar os «pequenos relaxamentos» desencadeados pelo facto de o Moreirense estar tranquilo na classificação, mas mostrou-se convencido de que os seus jogadores, «muito competitivos», vão lutar até ao fim pela melhor pontuação possível.

«Já disse que sou um felizardo, porque tenho um grupo muito competitivo e comprometido. Felizmente, tenho um grupo que exige demasiado de mim. Isso é notório na tabela classificativa. Ainda bem que assim é», destacou ainda.

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