As armas podem não se calar, mas o amor canta mais alto. Céline Dion cantou, em francês, o “Hino ao amor”, de Edith Piaf, no domingo à noite, em homenagem às vítimas dos atentados de Paris de 13 de Novembro.
O palco até era dos American Music Awards, mas, tal como a tragédia da capital francesa espoletou a tristeza e a indignação por todos os continentes, aquele também foi um palco mundo, com a voz de Céline Dion a tocar no coração de todos, uma canção pintada com fotografias do coração da França, Paris, que se erguiam por detrás de si, com o choro dos instrumentos da orquestra.
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Uma canção de amor cantada por Edith Piaf, o ícone francês, na década de 40 do século passado, em homenagem ao amor da sua vida, morto num acidente. A mesma canção, protagonizada por Céline Dion, a cantora nascida no Canadá, que canta em francês, e que ganhou o festival da Eurovisão nos anos 80. Uma prova de amor a um povo, a um país, a voz do mundo que não se cala contra o terrorismo.
Antes da atuação de Céline Dion, Jared Leto, da banda 30 Seconds to Mars, fez um discurso emocionado sobre a passagem da banda pelo Bataclan.
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“Hymne à L'amour” ou “Hino ao amor”"A diferença que um dia faz”.
Le ciel bleu sur nous peut s'effondrer Et la terre peut bien s'écrouler Peu m'importe si tu m'aimes Je me fous du monde entier Tant qu'l'amour inond'ra mes matins Tant que mon corps frémira sous tes mains Peu m'importent les problèmes Mon amour puisque6 tu m'aimes J'irais jusqu'au bout du monde Je me ferais teindre en blonde Si tu me le demandais J'irais décrocher la lune J'irais voler la fortune Si tu me le demandais Je renierais ma patrie Je renierais mes amis Si tu me le demandais On peut bien rire de moi Je ferais n'importe quoi Si tu me le demandais Si un jour la vie t'arrache à moi Si tu meurs que tu sois loin de moi Peu m'importe si tu m'aimes Car moi je mourrai aussi Nous aurons pour nous l'éternité Dans le bleu de toute l'immensité Dans le ciel plus de problèmes Mon amour crois-tu qu'on s'aime Dieu réunit ceux qui s'aiment
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