Beyoncé prometeu e assim o fez. A estrela da pop cantou ao vivo no Super Bowl, no domingo, e, não só afastou as críticas depois do playback na tomada de posse de Obama, como brilhou naquele que foi apontado como um dos melhores e mais sensuais espetáculos da história do evento.
A revista «Billboard» escreveu que Beyoncé superou mesmo as bem sucedidas atuações de Prince, em 2007, e de Madonna, em 2012. «Beyoncé esteve mais fresca e feroz do que sempre com vários êxitos atuais», relatou a publicação norte-americana.
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O «Washington Post» disse que «este foi o intervalo do Super Bowl mais sensual desde 2004», quando o famoso «erro de guarda-roupa» de Janet Jackson (que ficou com um seio à mostra) «levou a seis anos consecutivos de mini-concertos de rock clássico com Paul McCartney, The Rolling Stones, Prince, Tom Petty, Bruce Springsteen e os The Who».
No palco montado a meio da arena Superdome, em Nova Orleães, Beyoncé brilhou durante 12 minutos com êxitos como «Crazy In Love» e «Halo», mas também no recordar das canções das Destiny's Child. Tal como já se adivinhava há semanas, Kelly Rowland e Michelle Williams juntaram-se a Beyoncé e o trio interpretou «Bootylicious» e «Independent Women Part 1».
Ainda a três, Beyoncé e as companheiras celebraram outro dos grandes hits da cantora de 31 anos, «Single Ladies (Put a Ring on It)», um dos momentos mais animados da atuação.
Antes do início da final do campeonato de futebol americano (que os Baltimore Ravens venceram por 34-31 frente aos San Francisco 49ers), Alicia Keys cantou o hino dos EUA e Jennifer Hudson interpretou «America The Beautiful» com um coro de crianças de Sandy Hook, a escola onde aconteceu um trágico tiroteio em dezembro do ano passado.
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No dia em que atuou no Super Bowl, Beyoncé aproveitou também para anunciar as primeiras datas da sua nova digressão mundial. Intitulada «The Mrs. Carter Show» (numa referência ao facto de ser mulher de Shawn 'Jay-Z' Carter), a tournée arranca a 15 de abril na Sérvia e passará por vários países europeus até ao final de maio, antes de atravessar o Atlântico para os EUA e Canadá.
Por enquanto, Portugal está de fora da rota da nova digressão de Beyoncé.
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