Já fez LIKE no TVI Notícias?

Madonna mais ousada do que nunca

Relacionados

Com a aproximação do lançamento do novo disco, a Rainha do Pop faz capa da revista Interview, com uma sessão fotográfica no mínimo provocante

No ensaio para a revista, Mert Alas e Marcus Piggott assinam as polémicas fotografias, onde a cantora surge por vezes com o peito descoberto, e com acessórios Alexander McQueen a insinuar as suas curvas femininas. Numa entrevista em jeito de conversa informal, Madonna fala sobre tudo, grande parte do tempo de olhos fechados, desde a importância do silêncio na sua vida e dificuldade em adormecer, aos artistas com quem conviveu, à morte da mãe, e sobre as drogas e o novo álbum. Já o assunto das drogas veio na sequência de uma pergunta sobre a música «Devil Prays», em que a cantora afirmou que trata a forma como as pessoas as usam para se conectarem com Deus ou com um algo superior. Refere no entanto que é apenas uma ilusão, e que as drogas acabam por matar ou destruir as pessoas. Questionada sobre artistas que espera que inspirem os seus filhos, Madonna mostrou admiração por Bansky, pelo fotógrafo JR, Basquiat e Keith Haring, salientando que começaram como artistas de rua.

PUB

Aos 56 anos, Madonna volta a fazer não uma mas três capas da edição de dezembro da revista Interview, onde são publicadas uma entrevista e uma sessão fotográfica, com poses provocantes da Rainha do Pop.  

Já são vários os jornais e revistas a colocar em manchete a cantora, numa altura em que toda a exposição mediática é bem-vinda, sendo que o seu novo 13º álbum é esperado já no início de 2015, e que surgem na Internet versões de Madonna com nomes sonantes da atualidade musical, como Avicii.

As questões são colocadas por David Blaine, ilusionista e artista norte-americano, que já quebrou vários recordes mundiais, e que é amigo da cantora. Durante a entrevista, com muitos risos à mistura, Madonna chega até a afirmar que Blaine é a «pessoa mais neurótica que já a entrevistou».

PUB

«Fiquei muito obcecada com a morte, com a ideia de que nunca se sabe quando chegará a hora, portanto temos de fazer o máximo a toda a hora para tirar o maior proveito da vida possível», afirmou quando Blaine abordou a morte da sua mãe. «A morte foi uma grande parte do meu crescimento», acrescentou.

«Experimentei tudo uma vez, mas assim que fiquei alterada, passei o tempo todo a beber água para tirar aquilo do sistema», conta sobre a sua experiência pessoal.

Já sobre o cinema elogiou nomes como Alan Resnais, o desempenho de Al Pacino em «O Padrinho» e Marlon Brando em «O Último Tango em Paris».

A artista considerou ainda que os artistas podem ser claramente líderes, dando como exemplos Bob Marley, Bono Vox, Maya Angelou, John Lennon e James Baldwin.

Já sobre as suas vivências com outros artistas, sublinhou a influência de Martin Burgoyne, Keith Harring, Basquiat, e Warhol, ainda que tenha considerado que «não falava muito».   O ilusionista perguntou-lhe ainda que outro destino escolheria para a sua vida que a fizesse feliz, ao que Madonna respondeu «professora», mas quanto à profissão mais importante, o ícone da música Pop respondeu em tom de brincadeira «prostituição, é claro».

Para ler a entrevista ou ver a galeria completa clique aqui.

PUB

Relacionados

Últimas