A segunda valorização consecutiva dos preços do petróleo acabou por ser apanhada de surpresa com notícias vindas da China e a matéria-prima já inverteu o sentimento.
O «ouro negro» está a registar uma queda bastante acentuada esta tarde, depois de a China ter decido elevar as reservas de capital dos seus bancos, de modo a travar a inflação e evitar bolhas de activos.
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A China lidera, com os EUA, a tabela dos maiores consumidores de petróleo do mundo e os investidores estão a optar pela cautela nas negociações.
O barril de crude está 0,88 dólares mais barato em Nova Iorque, perdendo mais de 1% e cotando nos 80,97 dólares.
Já o barril de Brent, que serve de referência para o mercado nacional, perde 0,73% ou 0,62 dólares e negoceia nos 84,43 dólares.
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