A Corticeira Amorim e as outras empresas do Grupo estão a ser alvo de buscas por parte da Inspecção Tributária e Brigada Fiscal.
No entanto, o Grupo descarta para já que estas investigações estejam relacionadas com a «Operação Furacão», disse fonte da empresa à Agência Financeira.
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«As buscas estão a decorrer com a maior normalidade estando a sociedade e os seus funcionários a prestar toda a colaboração na realização das mesmas», avança o Grupo.
A AF contactou ainda a Procuradoria-geral da República (PGR) que não quis comentar o caso.
Também no passado dia 28 de Maio, Joe Berardo e Horácio Roque, seu sócio através da Rentipar, confirmaram que a Empresa Madeirense de Tabacos tinha sido alvo de buscas.
Apesar destas investigações serem todas associadas à «Operação Furacão», os envolvidos não o confirmam.
Recorde-se que esta operação conta já com mais de 200 arguidos.
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