O estudo, elaborado por 16 professores universitários, aponta para «três ou quatro localizações possíveis, cada uma delas com as suas vantagens e desvantagens, dentro de uma determinada área» geográfica, afirmou o presidente da CIP, escusando-se a especificar qual.
Com mais de 100 páginas, «é um estudo muito aprofundado», patrocinado pela CIP, referiu ainda.
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A entrega do estudo da CIP ao Presidente da República coincide com a realização de um colóquio, na Assembleia da República, para discutir as opções, custos, modelos de financiamento e gestão do novo aeroporto internacional de Lisboa.
No início de Maio, a CIP tinha dito à agência Lusa que estava a realizar um estudo que propunha como alternativa à localização proposta pelo Governo, uma localidade na «margem esquerda do Tejo, não muito longe da Ota» e que «manterá os benefícios para a região Oeste».
De acordo com as declarações de Francisco Van Zeller dessa data, esta nova localização permitirá «poupar dois a três milhões de euros, incluindo a poupança nas acessibilidades, nomeadamente, pontes e TGV, que não precisarão de ser construídos».
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