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PEC: «Há um fardo de austeridade» espalhado pela população

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Previsões macroeconómicas do Governo são «extremamente prudente», defende Perez Metelo

Para o jornalista António Perez Metelo, o Plano de Estabilidade e Crescimento do Governo atinge várias camadas da população, pelo menos, mais do que o anterior, em 2005.

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«Há um fardo de austeridade e este PEC procura disseminar o fardo o mais possível, desta vez, em pedacinhos para segmentos diferentes da população. Não são só os funcionários públicos. Há muito mais», afirmou o jornalista, em entrevista ao Jornal Nacional da «TVI».

Quanto a se este plano é exequível, Perez Metelo sublinha que este é feito com base em previsões de um cenário macroeconómico «extremamente prudente». «Aquilo que se antevê até 2013 é extremamente prudente. Ai de nós que não consigamos que o nosso PIB cresça 0,7% este ano, 0,9 no próximo, 1,3% em 2012 e 1,7% em 2013», disse.

Contas feitas, Perez Metelo considera que são os poucos os que de facto vão ver os seus rendimentos mais tributados. A classe média baixa, que representa cerca de 900 mil contribuintes, terão um agravamento de IRS de 100 euros por ano, mais 8 euros por mês. A classe média ¿ 2 milhões de portugueses ¿ vão deduzir mais 180 euros por ano ou 15 euros por mês. «O efeito final é de um aumento ligeiro», realçou o comentador da «TVI».

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Ainda, de acordo com o mesmo, a classe média alta e alta, com salários anuais de mais de 60 mil euros por ano e 400 mil pessoas, vão pagar mais 600 a 500 euros por ano.

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Quanto aqueles que vão ver os seus rendimentos tributados em 45%, Perez Metelo estima que sejam cerca de 5 mil pessoas e que representa «um valor simbólico».

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