A garantia foi dada à «Agência Financeira» por fonte da empresa.
A mesma garantiu ainda que «correcção das acções começou logo cedo e, muito antes do incêndio que deflagrou perto das 11 horas». Isto, depois da petrolífera ter atingido, na sexta-feira, um máximo histórico, ao valorizar quase 25%.
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Além disso, segundo a fonte, a «laboração não foi interrompida, o que muito dificilmente prejudicaria a cotação das acções».
Recorde-se que este incêndio deflagrou na Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR).
A Galp referiu que o plano de emergência interno e externo foi «imediatamente activado», tendo sido accionados todos os meios de segurança necessários para o combate ao incêndio.
Segundo o comunicado da Galp, «pelas 11h55 o incêndio foi dado como extinto, não havendo a registar danos pessoais nem nas unidades processais da refinaria, que mantém até ao momento a sua normal operação», sublinham.
Recorde-se que esta manhã, a proprietária de um restaurante onde habitualmente almoçam trabalhadores externos da refinaria disse que ouviu «um estouro, não muito grande», seguido de «muito fumo preto».
Alguns trabalhadores que se encontravam no restaurante comentaram que deverá ter sido uma explosão numa «qualquer ligação, nas tubagens, mal feita».
A refinaria de Leça da Palmeira está desde o Verão em obras de manutenção.
As acções da empresa seguem a cair 7,14% para os 14,30 euros.
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