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Sócrates quer vender «um país de maravilhas»

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Louçã responsabiliza o Governo pelo «défice social» no país

Francisco Louçã acusou o primeiro-ministro de tudo atribuir ao combate ao défice e do Governo que dirige tentar «vender um país das maravilhas» que não corresponde à realidade social, refere a Lusa.

Foi num jantar-comício realizado segunda-feira em Fornos, Santa Maria da Feira, em que a contagem decrescente para as eleições legislativas marcou o discurso, nas alusões à responsabilidade do Governo pelo «défice social», no «namoro» ao eleitorado socialista descontente e no apelo à «força da confiança na mudança».

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«Mil dias depois de ter ganho as eleições, o Governo só nos diz que fez contas com o défice mas nós falamos do défice social. É o desemprego, a precaridade, as pensões baixas, os problemas na Saúde e na Educação. Para tudo é o défice», criticou.

Afirmando que o Governo procura passar a mensagem de que Portugal está agora mais protegido com o défice controlado, Francisco Louça comentou que os governantes «não sabem em que país estão» e que, o que têm feito, «é vender um país das maravilhas, por serem manhosos».

Lançou um desafio ao ministro da Economia, eleito deputado pelo Distrito de Aveiro, a regressar na altura das eleições para prestar contas.

«Aveiro elegeu Manuel Pinho que, com José Sócrates, são o símbolo da pior mentira do Governo, que foi a criação de 150 mil postos de trabalho, e têm de ser responsabilizados por isso», declarou.

Por «chamar os bois pelos nomes», Francisco Louçã quer que o Bloco de Esquerda seja avaliado pelo eleitorado por um critério: «Se é a esquerda de confiança para a alternativa necessária».

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