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Reforma do Estado: CDS rejeita críticas de eleitoralismo

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O CDS considerou «sem sentido» as críticas de eleitoralismo feitas pelo PS ao processo do Governo de reforma do Estado e apelou a todas as forças políticas para que participem e apresentem propostas.

Estas posições foram transmitidas pelo porta-voz do CDS, Filipe Lobo d' Ávila, após uma reunião com o vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, e com o ministro da Presidência, Marques Guedes, na Assembleia da República, sobre a reforma do Estado, nesta segunda-feira.

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O dirigente e deputado do CDS discordou em absoluto da acusação de eleitoralismo feita momentos antes pelo PS ao Governo sobre a reforma do Estado, contrapondo que essa ideia «não faz qualquer sentido».

«No momento em que Portugal está prestes a terminar o programa de assistência, recuperando a sua autonomia, são importantes os contributos para que se resolvam os problemas, como o da sustentabilidade ao nível da segurança social. Deixo o apelo para que todos os partidos apresentem os seus contributos para esta importante reforma e não se limitem a dizer que não, a dizer que não têm qualquer contributo para dar. Dizer apenas não penso que não basta numa matéria tão importante para o futuro do país», salientou Filipe Lobo d'Ávila.

O dirigente do CDS referiu nesse contexto que Portugal enfrenta o desafio de ter «mais pensões para pagar, felizmente porque as pessoas vivem mais tempo» e observou que «os problemas económicos do país são aquilo que são».

«Pretendemos que este seja um guião para o futuro. A partir de 17 de maio, Portugal começa a recuperar de um período muito difícil, em que foram impostos muitos sacrifícios, e é nessa recuperação dessa autonomia que também conseguiremos implementar um conjunto de reformas que são essenciais para o futuro», declarou Filipe d'Ávila.

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