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Reforma local: deputado do PS fura sentido de voto

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Proposta do Governo foi aprovada pela maioria

PSD e CDS aprovaram esta sexta-feira, na generalidade, a proposta do Governo de reorganização administrativa autárquica, mas o voto contra do PS não foi seguido por um deputado, motivando que outros 22 apresentassem declarações de voto.

Miguel Coelho, ex-líder da concelhia do PS/Lisboa, absteve-se e furou o sentido de voto contra definido pela bancada socialista, idêntico ao que foi seguido pelo PCP, Bloco de Esquerda e «Os Verdes».

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No final da votação, reflexo do incómodo que causou o voto contra do PS face à proposta do Governo, 22 deputados socialistas anunciaram a apresentação de declarações de voto.

Além de Miguel Coelho, vão apresentar declarações de voto os deputados socialistas Miranda Calha, José Lello, Isabel Santos, André Figueiredo, Fernando Serrasqueiro, Glória Araújo, Renato Sampaio, Ana Paula Vitorino, Eduardo Cabrita, Francisco Assis, Ana Catarina Mendes, Inês de Medeiros, Duarte Cordeiro, Pedro Alves, Marcos Perestrello, Rui Paulo Figueiredo, Rui Santos, Manuel Seabra, Sérgio Sousa Pinto, Isabel Moreira e Paulo Campos.

Tal como a agência Lusa adiantou na quinta-feira, a decisão do PS votar contra a proposta do Governo de reorganização territorial autárquica motivou críticas na reunião da bancada socialista por parte de deputados considerados próximos do presidente da Câmara de Lisboa, António Costa.

Os deputados Marcos Perestrello e Miguel Coelho criticaram a direção da bancada por não ter apresentado um projeto alternativo ao do Governo, enquanto o deputado Renato Sampaio defendeu que o seu partido não deverá ficar «afunilado» na discussão sobre a extinção de juntas de freguesia.

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