O dia amanheceu com boas sondagens para Isaltino Morais, em Oeiras. Os números avançados por alguns órgãos de comunicação social aproximam o candidato da maioria. Mas esta quinta-feira de manhã, durante uma arruada em Linda-a-Velha, Isaltino Morais falou ao tvi24.pt e lembrou que «o que conta são os votos no próximo domingo». «Por isso», acrescentou, «já estou de novo na rua».
Um grupo de 15 jovens acompanha a comitiva. São barulhentos como uma claque. E, também como uma claque, trazem ao pescoço um cachecol que diz «Isaltino Oeiras mais à frente».
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Mais de uma hora a caminhar e o candidato não mostra cansaço. O motivo da recandidatura é «natural»: «Quando se tem um projecto inovador, que transformou Oeiras num município de referência, significa que as políticas implantadas deram resultado e é importante que não haja regressão».
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E qual o maior motivo de orgulho? «Pode parecer estranho o que vou dizer mas... Na base de tudo, está a intervenção social dos primeiros mandatos. Por isso, o que mais me orgulha é o nível de coesão social alcançado, que começou com o realojamento de cinco mil famílias que viviam em barracas».
E o balanço da campanha?. «Esta campanha foi marcada pela a presença dos líderes partidários, junto dos seus candidatos, e quem aparece nas notícias são, precisamente, os líderes. O que significa, de outro modo, que as legislativas continuam».
Mesmo com o processo judicial as sondagens são-lhe favoráveis... «Uma coisa são os "opinion makers" com os seus juízos éticos. Outra é o presidente e o trabalho da autarquia».
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