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Cavaco salienta «necessidade» das Forças Armadas

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Afirma o Presidente da República no prefácio do «Roteiros III»

A necessidade e a relevância das Forças Armadas não são menores do que no passado, adverte o Presidente da República no prefácio do «Roteiros III», dedicando um capítulo ao seu papel como Comandante Supremo das Forças Armadas, escreve a Lusa.

«Durante algum tempo, deixámo-nos iludir com a esperança de que estaríamos a entrar numa nova ordem, sem razões para guerras, e em que o desenvolvimento e os direitos humanos seriam as bases de um novo paradigma das relações internacionais. Podemos, hoje, constatar que a necessidade e a relevância das Forças Armadas não são menores do que no passado», escreve o chefe de Estado.

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No capítulo «Comandante Supremo das Forças Armadas» do prefácio da publicação «Roteiros III», que reúne as principais intervenções de Cavaco Silva durante o terceiro ano do seu mandato, o Presidente da República sublinha uma vez mais a importância que atribui a essas funções, garantindo ter-se empenhando em fazer com que a defesa nacional continue a merecer um «amplo consenso dos diversos agentes políticos e órgãos de soberania».

Cavaco Silva lembra ainda que sempre tentou acentuar junto da opinião pública «a importância do papel das Forças Armadas na salvaguarda da defesa nacional e do bem-estar dos Portugueses e a sua crescente relevância como instrumento da política externa do Estado».

Ouvir os jovens

Num outro capítulo do prefácio da publicação «Roteiros III» intitulado «Ouvir os jovens», o Presidente da República recorda ainda «a atenção constante» que tem dado aos problemas dos mais novos, com constantes apelos «a que não se resignem perante as dificuldades».

Os «sinais de alheamento» dos jovens em relação à vida política merecem igualmente uma nota de Cavaco Silva, que classifica o interesse dos mais novos pela participação cívica e política como uma questão da maior relevância para o futuro do país.

«Serão eles os governantes, os deputados, os autarcas, os dirigentes partidários que terão de assegurar a continuidade e qualidade da nossa democracia. Deles dependerá a vitalidade do nosso sistema político e a consciência cívica da sociedade portuguesa», alerta.

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