A Bragaparques considerou esta quarta-feira que a exclusão de qualquer acusação contra a empresa no processo que acusa o ex-presidente da câmara de Lisboa Carmona Rodrigues e dois antigos vereadores revela que o grupo empresarial actuou «no respeito pela legalidade no negócio que realizou com a autarquia».
O director-geral da firma de Braga, Hernâni Portovedo, disse à agência Lusa que «a conclusão do inquérito vem demonstrar aquilo que sempre disse nos últimos dois anos, ou seja, a Bragaparques não cometeu nenhuma ilegalidade na sua actuação e sempre se pautou pelo respeito pelos valores que a enformam e pelo quadro legal, nomeadamente na sua relação com as autarquias e em particular com a Câmara de Lisboa».
PUB
Gabriela Seara não foi acusada
Carmona foi pronunciado pelo crime de prevaricação
Carmona e Fontão acusados do crime de prevaricação
Carmona Rodrigues é acusado do crime de prevaricação de titular de cargo político, bem como os antigos vereadores Fontão de Carvalho e Eduarda Napoleão e três quadros superiores da autarquia, neste caso acusados do crime de abuso de poder.
PUB