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PSD: alterar estatutos é compromisso com bases

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«Há quem continue no partido a não entender que as coisas mudaram», afirma Menezes

O presidente do Congresso do PSD, ngelo Correia, considerou que a polémica criada em torno do pagamento das quotas é um pretexto político para contestar a liderança de Luís Filipe Menezes. Relativamente à questão das quotas, ngelo Correia considerou que se trata de um assunto já discutido, tendo sido aprovada a alteração do modo do pagamento numa moção no congresso nacional do partido, em Outubro.

O líder do PSD, Luís Filipe Menezes, sustentou este sábado que ao propor as alterações dos regulamentos internos está a «cumprir um compromisso assumido com os militantes e as bases do partido», noticia a Lusa.

«Há quem continue no partido a não entender que as coisas mudaram e que hoje são as bases quem mandam no PSD», afirmou Menezes, à entrada do conselho nacional que está a decorrer num hotel da Maia, Porto.

«Hoje vou cumprir um compromisso assumido com militantes, secções e as bases do partido. O PSD está no bom caminho, todos os sinais vão nesse sentido», acrescentou.

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PSD: Ângelo Correia rejeita críticas internas

A proposta da direcção social-democrata de alteração dos regulamentos internos do partido tem sido contestada por alguns sectores do partido, nomeadamente no que toca à forma de pagamento das quotas.

Castro Almeida, autarca de S. João da Madeira, autor de uma petição para adiamento da votação, classificou esta proposta de «tentativa de golpe de Estado».

Dez ex-secretários-gerais do partido subscreveram também um documento em que criticam o projecto da direcção liderada por Menezes.

Pretexto para contestar Menezes

Segundo referiu, o Conselho Nacional do PSD «vai ser muito importante e clarificador».

«Em boa verdade, este Conselho Nacional vai, se for caso disso, ratificar um conjunto de questões discutidas há já seis meses».

Na sua opinião, o que está em causa é saber, perante duas metodologias distintas, qual é a mais aceitável e os militantes já se pronunciaram sobre isso em congresso.

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