PSD: Congresso arranca com polémica sobre duração

Santana ameaçou não ir, por causa da proposta para reduzir os trabalhos a apenas um dia, mas sempre apareceu. Jardim já confirmou presença e Marcelo ainda está a decidir

Actualizada às 12:20

O XXXII Congresso do PSD, solicitado por 2500 militantes para debater a situação política e alterações estatutárias, arranca este sábado, em Mafra. A reunião Magna do partido fica, desde já marcada pela polémica em torno da redução dos trabalhos para um único dia. A proposta partiu do presidente da Mesa do Congresso, Rui Machete, que reuniu, na sexta-feira à tarde, com as quatro candidaturas à liderança do PSD que se apresentaram até este momento - de Passos Coelho, Aguiar-Branco, Paulo Rangel e Castanheira Barros.

A proposta já mereceu duras críticas de Santana Lopes, que ameaçou nem marcar presença. O antigo líder acabou por ser dos primeiros a chegar e disse esperar que «o bom-senso prevaleça». Quem também se manifestou contra foi a candidatura de Paulo Rangel e o próprio candidato à liderança. Já as candidaturas de Pedro Passos Coelho e de Aguiar-Branco não se opuseram à redução da duração dos trabalhos.

Se Santana Lopes ameaçou não ir, Marcelo Rebelo de Sousa fez saber que ainda não decidiu se vai. Jardim, que tinha dito que não viria se o congresso não fosse à porta fechada, já anunciou que estaria presente em Mafra.

Siga aqui, aqui, o XXXII Congresso do PSD. As jornalistas do tvi24.pt Sara Marques e Patrícia Pires, contam-lhe tudo sobre a reunião magna do PSD.

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