O líder parlamentar do PSD, Paulo Rangel, reconheceu convergências entre sociais-democratas e socialistas sobre o projecto de alteração da Lei de Financiamento dos Partidos Políticos e das campanhas eleitorais mas não assume a existência de um pacto entre as duas forças partidárias, noticia a Lusa.
«Não julgo que seja um pacto, nem julgo que seja sequer só de dois partidos», disse Paulo Rangel, sublinhando que a ideia do PSD é conseguir neste dossiê «um alargado consenso antes do ano eleitoral».
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«É uma matéria importante que diz respeito a todos os partidos e quanto maior for o consenso, melhor para a vida política portuguesa», frisou.
Falando segunda-feira aos jornalistas à margem da cerimónia de tomada de posse das Comissões Concelhias do PSD e da JSD de São João da Madeira, no Norte do Distrito de Aveiro, Paulo Rangel rejeitou falar no estado em que se encontram as negociações entre PSD e PS sobre este processo.
«Há, sem dúvida, uma convergência de vários partidos ¿ e em particular desses dois ¿ no sentido de alterar os aspectos negativos da experiência e é nisso que se está a trabalhar», sublinhou o líder parlamentar do PSD.
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