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«Não é necessária uma revisão constitucional nesta altura», diz Alegre

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Candidato presidencial recusa comentar as propostas apresentadas nestes últimos dias pelo PSD

O candidato presidencial Manuel Alegre afirmou esta segunda-feira que «não é necessária uma revisão constitucional nesta altura», recusando comentar as propostas apresentadas nestes últimos dias pelo PSD, avança a agência Lusa.

À margem de uma visita ao distrito de Santarém, à empresa JJ Louro em Amiais de Cima (concelho de Santarém), Manuel Alegre desvalorizou a questão da revisão da Constituição da República e preferiu elogiar o «exemplo» de empresas portuguesas como a JJ Louro.

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«Esta empresa mostra que Portugal é viável, que Portugal não é insustentável, desde que se aposte nos nossos recursos com imaginação, vontade, capacidade de trabalho e inovação tecnológica e social»; afirmou o candidato à Presidência da República.

«Exemplos destes é que fazem o país andar e não as manobras políticas, as habilidades de quem só quer mostrar coisas más», acrescentou ainda Manuel Alegre, destacando o facto do grupo JJ Louro empregar cerca de 1400 pessoas e de prestar apoio aos seus funcionários, nomeadamente, através da ajuda na construção de creches, lares de idosos e de outras infra-estruturas sociais de apoio às populações do concelho de Santarém.

«Empresários vivem problema quase psicológico por se sentirem subestimados

Manuel Alegre afirmou que «é preciso dar mais importância aos empresários portugueses», porque «eles vivem um problema quase psicológico, ao verem que são subestimados no nosso país».

À saída de uma reunião com a associação empresarial de Santarém, a Nersant, o candidato à Presidência da República afirmou à Lusa que, se for eleito, vai «tentar fazer com que os empresários sejam olhados como importantes criadores de riqueza» e garante que vai dar atenção a questões como as dificuldades de financiamento das empresas, a carga fiscal, os atrasos dos processos nos tribunais e a actuação do fisco.

O candidato presidencial apoiado pelo PS referiu ainda que pretende manter com o Governo uma relação de «cooperação institucional e não uma cooperação estratégica», frisando que o «Presidente da República não governa».

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