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Governo dificulta vida aos pobres

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Rangel acusa candidato do PS de perder tempo «com temas de 2ª linha» em vez de se preocupar com o país

«O Governo em vez de querer ajudar as instituições, que estão no terreno, está a dificultar-lhes a vida». Paulo Rangel trouxe ao sexto dia de campanha o agravamento da taxa das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS).

Depois de passar por Viana do Castelo e em Ponte de Lima visitar as instalações da Santa Casa da Misericórdia - uma das mais antigas do mundo -, o candidato do PSD para as eleições europeias recuperou este sábado uma proposta dos sociais-democratas no Parlamento e criticou a decisão do Governo em aumentar a taxa social única em quase 3%.

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«Isto não é combater a crise; não é ajudar quem pensa nos pobres e desempregados».

Ajudar, garantiu o candidato este sábado, seria aprovar a proposta do PSD de criar um fundo de emergência social, uma medida chumbada na Assembleia da República pelo PS.

«Esse fundo serviria para ajudar as famílias que deixaram de pagar as prestações do filho na creche ou no centro de dia para que essas pessoas não saiam das instituições. E o que fez o PS? Reprovou a proposta».

Mais: «E o que propõe agora o candidato Vital Moreira? Criar e aumentar os impostos. É essa a receita para combater a crise».

Paulo Rangel apontou baterias ao candidato do PS, acusando a campanha socialista de gastar tempo com «ataques gratuitos e fait-divers» e «temas de segunda linha e de terceira ordem, preocupem-se com as questões sociais; em vez de preocupar com o país».

«Enquanto o PS faz como a avestruz, ignorando a dificuldade das famílias, e ainda aumenta a taxa às IPSS, nós estamos ao lado das instituições que são a verdadeira rede que suporta as famílias em tempo de crise».

O candidato deixou ainda um apelo de fundo ao Governo: «Cuide dos pobres portugueses, que estão numa situação de ruptura».

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