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Sócrates «arrumou a casa» quatro vezes

Recorde as remodelações feitas pelo primeiro-ministro desde que chegou ao poder

A remodelação governamental desta terça-feira foi a terceira desde Março de 2005, altura em que José Sócrates se tornou primeiro-ministro.

A primeira baixa do Governo socialista foi Campos e Cunha. Com apenas cerca de quatro meses de Governo, o então ministro das Finanças anunciava o cair da pasta por «motivos pessoais, familiares e cansaço». Fernando Teixeira Santos acabou por substituí-lo, vindo da presidência do conselho executivo da Comissão de Mercados e Valores Mobiliários (CMVM).

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Ana Jorge: «tranquila e muito trabalhadora»

O ADN do novo ministro da Cultura

Seria necessário esperar um ano para se assistir a uma nova mexida no Executivo. Desta vez, com Freitas do Amaral como protagonista. Problemas de saúde obrigaram o antigo líder centrista, responsável pelos Negócios Estrangeiros de Sócrates, (MNE) a deixar o cargo, para dar lugar a Luís Amado, que transitou da Defesa para a vaga em aberto, e foi rendido por Nuno Severiano Teixeira.

Os dois ministros acabaram por tomar posse no dia em que Freitas do Amaral se submetia a uma operação cirúrgica à coluna.

«Não é uma remodelação política, é uma remodelação por motivos de saúde», sublinhou José Sócrates na altura.

Para que o PS tivesse candidato forte à câmara de Lisboa, o primeiro-ministro deixou António Costa, ministro da Administração Interna, sair do Executivo para abraçar os Paços do Concelho. No seu lugar ficou Rui Pereira que, depois de Maio do ano passado, tem tutelado a pasta do MAI.

A quarta vaga remodelativa, também ela cirúrgica, acabou por acontecer um ano e meio depois, com as saídas do Governo esta terça-feira do polémico ministro da Saúde, Correia de Campos, rendido por Ana Jorge, e da titular da Cultura, Isabel Pires de Lima, substituída por António Pinto Ribeiro.

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