Correia de Campos já não é o ministro da Saúde. Alvo de uma mini-remodelação dentro do governo de José Sócrates, Correia de Campos, numa entrevista publicada no passado sábado ao jornal Expresso, mostrava-se optimista quanto ao futuro do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e falou dos planos para a Rede Final de Urgências.
O PortugalDiário recupera aqui algumas das declarações do ministro cessante e passa em revista os pontos quentes dos últimos meses na Saúde.
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Sobre a Rede Final de Urgências: «Já está definida. Mas não é a altura de a divulgar, quero fazê-lo na minha ida à Comissão Parlamentar de Saúde, no dia 30.»
«Chama-se sempre SNS. Em Inglaterra, é o NSH. Aliás, os ingleses valorizam muito essa sigla. Ainda não tive tempo mas também do ponto de vista simbólico quero valorizar a sigla.»
«Quando comecei este mandato, não estava absolutamente certo de conseguir garantir a sustentabilidade financeira do SNS. Neste momento estou. Porque fizemos esta concentração de recursos, esta racionalização de meios.»
«Este mundo não é o melhor dos mundos, não sou optimista nato, mas olho para trás e sou optimista, olho para a frente e vejo que temos ainda um longo caminho a percorrer.»
«O meu contrato não depende de mim. Depende dos portugueses e da pessoa que foi eleita pelos portugueses para governar o país.»
Os pontos quentes dos últimos meses de Correia de Campos como ministro da Saúde
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