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As reacções dos partidos ao discurso de Cavaco

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Ferreira Leite diz que «em democracia, a arma é o voto». Diogo Feio entende que Cavaco passou mensagem de «esperança»

A presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, afirmou esta quarta-feira, depois do discurso de Cavaco Silva na sessão solene das Comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades portuguesas, em Santarém, que concorda com as críticas do Presidente da República acerca da abstenção dos portugueses registada nas eleições europeias, avança a Agência Lusa.

«Todos nós devemos sentir esse recado, tanto os políticos como qualquer cidadão da sociedade civil deve sentir essa responsabilidade», critica Manuela Ferreira Leite acerca da abstenção.

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«Em democracia, a arma é o voto se não se utiliza a arma é difícil lutar só com palavras», acrescenta a presidente do PSD.

Ferreira Leite classificou o discurso de Cavaco Silva como transmissor de «mensagens sensatas e credíveis em relação ao futuro do país»

«Abstenção é sintoma de desistência»

«Aquilo que o Presidente da República disse é aquilo que qualquer pessoa responsável diz, quando se tomam decisões acerca do futuro de um país, e eu nunca disse, nem relacionei, a legitimidade do governo por causa de eleições», reiterou Ferreira Leite, salientando que já defendia esta ideia antes das eleições europeias.

Já o líder parlamentar do CDS-PP, Diogo Feio, revelou que no discurso, Cavaco Silva defendeu «uma estratégia para o país e uma mudança». Cavaco Silva «deu uma palavra de esperança em muitas das áreas que o CDS tem salientado», disse Diogo Feio, eleito eurodeputado nas eleições europeias.

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