Na hora de aumentar os salários de mais de 10 milhões de funcionários públicos europeus em 2008, a esmagadora maioria dos governos decidiu apertar os cordões à bolsa, diz a edição desta segunda-feira do «Jornal de Negócios».
As excepções são a Alemanha e a Áustria, os unidos países onde os aumentos salariais ficarão acima das previsões da inflação, beneficiando principalmente os trabalhadores com rendimentos mais baixos.
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Os funcionários públicos do Luxemburgo estão entre os que mais perdem. Segue-se a França, onde a diferença entre o aumento dos preços e das remunerações chegará aos dois pontos percentuais negativos.
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