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Investir em selos volta a cativar os portugueses

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Dois anos depois do escândalo Afinsa, volta a haver pessoas a apostar na Filatelia

O escândalo dos selos da Afinsa e do Fórum Filatélico rebentou em Maio de 2006, em Espanha. Acusadas de burla e de praticarem um esquema de venda em pirâmide, as duas empresas espanholas, que se dedicavam ao negócio dos bens tangíveis (nomeadamente selos), lesaram milhares de investidores portugueses e espanhóis e abalaram a confiança no investimento filatélico. A mega fraude, que ainda está a ser julgada em tribunal, obrigou, inclusive, a Comissão de Mercado de Valores Mobiliários a chamar a si a supervisão do investimento em bens tangíveis para prevenir futuras situações de falência e fraude. Esta regulação-nova-incide sobre as empresas que oferecem este serviço, mas muitos milhares de portugueses investem em selos por iniciativa própria, garante o «Diário Económico».

Mais de dois anos depois do escândalo, o mercado dos selos continua vivo e, quando respeitadas as cautelas, pode valer a pena. Pelo menos, o número de portugueses que, a título individual, continua a coleccionar material filatélico está em crescimento.

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Investir em selos, cartas, postais de correio, entre outras peças filatélicas pode gerar um retorno médio anual em torno dos 10 por cento, diz ainda o «DE».

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